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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Fogos de artifício e os animais domésticos

A um mês do natal e fim de ano, aproximadamente, a preocupação com os nossos animais domésticos devem começar a aumentar. Cães e gatos são os mais afetados ,nesses períodos de comemorações, por causa dos fogos de  artifício e rojões . Então, quem possui um animalzinho de estimação ,deve triplicar os cuidados nesse momento para não prejudicar o seu companheiro.
     
       Os fogos de artifício pintam as noites comemorativas do mundo. Rojões explodem no céu, um mais estrondoso que o outro. Cores, formas, padrões que impressionam qualquer um, com exceção dos nossos animais domésticos. O ouvidos caninos captam uma frequência duas vezes maior que a dos seres humanos, e tem a capacidade de ouvir sons de uma distância quatro vezes maior do que a distância audível pelo homem. Os gatos possuem uma sensibilidade auditiva ainda maior que a dos cães , e ainda possuem 27 músculos e suas orelhas que auxiliam esses felinos a focar em determinado som. Então, já podemos ver como os rojões e fogos de artifícios prejudicam a audição desses animais.

       Esses estrondos podem causar danos físicos como a ruptura ou laceração no tímpano do animal provocando surdez. E danos psicológicos , o que aumenta a ansiedade do animal fazendo com que ele tenha tremores, aumento dos batimentos cardíacos , excesso de vocalização e, em casos extremos, a morte do animal. Para tentar minimizar esses efeitos existem diversos  modos:

"O que o proprietário pode fazer é prever eventos que tenham mais utilização de fogos de artifício e colocar em prática uma série de medidas que podem mascarar o acontecimento ou desviar o foco de atenção do animal. Alguns procedimentos devem ser evitados, como ficar com o cão no colo, como se quisesse consolá-lo (ele vai entender que o comportamento emitido naquele momento está correto e sendo recompensado) ou alimentá-lo no momento dos fogos (forneça a comida pelo menos uma hora antes ou dê pequenas porções escondidas em brinquedos). Algumas medidas podem ser adotadas, como: colocar algum som mais alto e suportável ao cão no ambiente (como música ou televisão); enriquecer o ambiente do animal com brinquedos ou desafios para que este possa ter sua atenção desviada (bolinhas, túneis, caixas de papelão entreabertas); se ele insistir em se esconder, permitir que sua cama ou casa fique em local resguardado e abrigado (como no canto de um sofá ou debaixo de uma mesa); evitar o acesso a locais potencialmente perigosos (varandas, janelas e piscinas); colocá-lo em contato com outros cães, preferencialmente que não se assustem com barulhos; e fechar cortinas, portas e janelas (buscando minimizar o som). De qualquer forma, cães que ainda sofrem nestas situações podem ser manejados sob tranquilização/sedação (com estrito controle do médico-veterinário) ou passar por um processo de adestramento conhecido como dessensibilização (o cão é, progressivamente, colocado em contato com sons cada vez mais altos, até se "acostumar" com o barulho de fogos de artifício). Essa última alternativa deve ser feita com pessoal especializado neste tipo de condicionamento (uma boa dica é pedir informações às associações de raça; nunca aceite a ajuda de práticos ou "adestradores de fundo de quintal")."

Essas informações foram tiradas de um site seguro e profissional que você pode acessar clicando aqui. La você encontrará com mais detalhes o que pode acontecer com seu bichinho, como prevenir e como cuidar.

Espero que eu tenha ajudado em relação a isso e que vocês tenham gostado da postagem. Se informem mais sobre tais eventos e tentem , de todos os jeitos, minimizar essas consequências dos rojões e fogos de artifício nos nossos cachorrineo e gatineos.
Até a proxima postagem!!!




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